Sopro de Esperança foi criado como objeto para ação pública/artística. Frente a isto, deu origem a duas variáveis e a desdobramentos diversos (como fotografias, outros objetos e vídeo) que fizeram parte do projeto Trama de Nós-Cegos. Sopro de Esperança joga com a semiótica dos objetos, das intenções e das situações, trazendo a tona a aproximação estreita e quase indistinta entre arte e vida.
Sopros de Esperança foram doados aos indivíduos que aguardavam (em frente ao local) seus familiares atendidos no Hospital Santa Casa de Porto Alegre. A recepção da ação foi bem aceita pelos partícipes, sendo que, alguns inclusive, levaram sacos de sopro vazios para distribuírem entre os seus.
Maio de 2006.
Sopros de Esperança são doados por diversas pessoas para, juntos, comporem um arquivo de Sopros, que hoje está localizado no atelier da artista.
p.s.: Todos os Sopros são catalogados com nome do doador, data e horário.
